O nono e último episódio da 1ª temporada de The Last of Us foi ao ar na HBO Max no domingo (12) encerrando a história do primeiro jogo da franquia.
Recebendo boas críticas da imprensa e dos fãs, The Last of Us não ficou isenta de críticas, principalmente com relação ao passo acelerado da temporada e ao pouco uso de infectados.
Em entrevista ao GQ nesta segunda-feira (13), Neil Druckmann e Craig Mazin responderam a várias perguntas sobre a série e tocaram nesses temas.
Sobre as reclamações dos fãs sobre o pouco nível de infectados na série, Mazin respondeu:
“Como roteirista, uma das notas que menos gosto receber de um estúdio é: ‘nós realmente gostamos disso, faça mais.’ E eu sempre penso, bem, eu vou te dar mais coisas boas até você ficar tipo ‘ah, é demais’. Aprendi essa lição tanto assistindo Game of Thrones quanto qualquer outra coisa. Essa série teve uma construção lenta e interessante com relação aos wights e os caminhantes brancos. Toda vez que você os via, sua pressão arterial disparava. Eles eram especiais. Se Game of Thrones fosse primeiro um jogo, em oposição a um conjunto de romances, não há dúvida de que no jogo você estaria lutando contra os caminhantes brancos o tempo todo. E é claro que você gostaria de ver mais deles [em uma adaptação para a TV]. Dito isso, aprendemos observando o público assistir a série. Eu pessoalmente notei o quanto eles gostaram desses encontros. E acho que temos algumas coisas realmente interessantes chegando que serão muito satisfatórias sem serem exageradas demais.”
Quando questionados sobre se a 2ª temporada da série irá abranger todo o segundo jogo, Mazin respondeu “Não. Sem Chance.”
A dupla não especificou se a segunda parte da história de Ellie e Joel será dividida em duas ou mais temporadas. Druckmann apenas complementou: “É mais de uma temporada.”
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