A série Strange, da Marvel, finalmente chegou ao fim. Concluída na edição 10 e publicada em 18 de janeiro, o quadrinho revela o futuro “estranho” dos personagens Stephen Strange e Clea.
Escrita por Jed MacKay e ilustrada por Marcelo Ferreira, a edição 10 de Strange mostra Clea e Stephen travando uma batalha contra o Cartel da Blasfêmia e a arma mais perigosa da organização. A arma não é outra senão o Sentinela morto-vivo, cujo poder é demais para os Feiticeiros Supremos lidarem. Para derrotar o Sentinela e acabar com o Cartel da Blasfêmia, Clea e Stephen combinam suas magias e se transformam em um único ser chamado “Estranho”.
A união foi possível pela união de dois fatores.
Depois de morrer, o Doutor Estranho foi transformado no Harvestman, o Feiticeiro Supremo da Morte, e recebeu a missão de parar os Revenants, as poderosas armas do Cartel da Blasfêmia (super-heróis mortos reanimados e possuídos por milhares de almas).
Os dois eram Feiticeiros Supremos de magias opostas. Clea assumiu o lugar de Stephen como o Feiticeiro Supremo da Terra (tornado possível para Stephen presenteá-la com um pedaço de sua alma).
A magia de Stephen incorpora a Morte enquanto a de Clea incorpora a Vida e, portanto, ambos não poderiam se tocar. Porém, ao serem derrotados, o casal então decide recorrer a ato desesperado. Ao se beijarem as magias opostas colidem e se transformam em algo “estranho”, dando aos heróis o poder necessário derrotar Sentinela e exorcizar as milhões de almas mortas que habitam seu corpo.
Junto com MacKay e Ferreira, Strange #10 é assinado por Roberto Poggi, colorido por Java Tartaglia e escrito por VC’s Cory Petit. A arte da capa principal é de Lee Garbett, com as artes das capas variantes de Iban Coello, Alejandro Sánchez, Francesco Manna e Flavio Dispenza. A edição já está à venda na Marvel Comics.