Dying Light é um jogo de survival horror em primeira pessoa que se passa em um mundo aberto. Produzido pela Techland e divulgado e distribuído pela Warner Bros Home Entertainment Inc., o jogo foi lançado para PlayStation 4, Xbox One e Microsoft Windows em janeiro de 2015 e passou pelo teste do tempo com louvor.
Dying Light conta a história de uma cidade chamada Harran, devastada por um vírus desconhecido que transforma seus habitantes em zumbis.
Com o surto se espalhando por toda a cidade, um muro de contenção é criado. Enquanto a GRE (Global Relief Effort) deseja auxiliar os habitantes de Harran até que uma cura seja encontrada, o Ministério de Defesa local deseja bombardeá-la.
O jogo começa com o agente Kyle Crane recebendo o briefing de sua missão. Kadir Suleiman, uma figura política local, havia sido contratado para manter a ordem na cidade de Harran após o surto. Após a morte de seu irmão, Suleiman culpou a GRE e roubou um documento confidencial chamado File #8291 OPS “TEMPST”. Crane deverá se infiltrar na cidade e recuperar o documento.
Com essa premissa, Crane irá vagar pela cidade infestada de zumbis, procurando suprimentos e confeccionando armas para ajudar a derrotar as hordas de inimigos. Além disso, a gameplay do jogo é baseada em movimentos de parkour, então Crane irá utilizar o terreno e as construções para se locomover por Harran.
A mecânica de loot em Dying light é bem diversificada, disponibilizando vários métodos para que o jogador consiga acumular recursos. O jogador pode vasculhar guarda-roupas, armários de cozinha, cestos de vime, baús, caixas de ferramenta, latas de lixo, containers de lixo, armários de kit de primeiros socorros, corpos de inimigos, porta malas de carros, traseiras das vans da polícia e dos correios e entregas aéreas. Além disso, existem vários outros tipos de itens espalhados pelo mapa, como notas, bandeiras, troféus, ervas, projetos, armas especiais, etc.
Se o seu negócio é zumbi, então Dying Light é perfeito para você.
O jogo disponibiliza uma infinidade de inimigos infectados espalhados pelo mapa, tais como: o Mordedor (Biter), o Corredor (Viral), o Tanque de gás (Gas Tank), o Valentão (Goon), o Sapo (Toad), o Demolidor (Demolisher), o Explosivo (Bomber), o Gritador (Screamer), o Volátil (Volatile) e o Fugitivo (Bolter). Existem outros tipos de zumbis mais raros no jogo, além de variações de uma mesma classe e versões exclusivas para DLC.
O menu é simples e está dividido em 5 abas: Mapa, Missões, Inventário, Projetos e Habilidades. A aba Habilidades é dividida em 4 categorias: Sobrevivente, Agilidade, Força e Lenda. Conforme você joga e acumula pontos, seus pontos podem ser convertidos em habilidades especificas dentro dessas categorias.
O jogador pode escolher por fazer as missões principais, as missões secundárias ou mesmo os desafios espalhados pelo jogo. Além disso, situações aleatórias que requerem a ajuda de Crane aparecerão pelo mapa, como sobreviventes precisando de ajuda, entregas aéreas, etc. São muitas as opções para quem quer apenas explorar e curtir.
Dying Light também disponibiliza mais de um mapa para o jogador explorar: The Slums, Old Town, Antenna e The Countryside (Dying Light: The Following).
Seus gráficos são incríveis, principalmente para um jogo lançado em 2015. Parabéns à equipe de desenvolvedores que conseguiu criar um produto que, mesmo 8 anos após seu lançamento, ainda se mantém relevante e longe da obsolescência.
Em geral, o jogo é relativamente simples, você termina uma missão e isso o levará para a próxima, até que todas estejam concluídas. O inimigo também é simples e fácil de entender, aquele típico miliciano/ditador carniceiro que estamos acostumados a ver nos cinemas de ação. Funciona para mim.
Dying Light é um jogo divertido, que te fará curtir enquanto vaga pela cidade livremente procurando por recursos e usando todo tipo de arma e ferramenta para acabar com seus inimigos e que reserva muitos momentos de pura tensão e adrenalina, fazendo com que seu coração salte pela boca.